Conceitos como Business Plan ou Planeamento Estratégico não são novidades. São muitas as empresas que apostam nesta área de planeamento e definição de futuro, independentemente da sua dimensão, desde microempresas a grandes multinacionais.
Mas adianta ter um Business Plan que não é medido?
Faz sentido construir planeamento estratégico sem avaliar a base do negócio?
A sua empresa sabe bem o “quê” e o “porquê” de fazer o que faz?
Existe uma fábula muito engraçada sobre a origem da “carne de churrasco” que ilustra um pouco o que se passa em algumas empresas.
Há muitos anos a existência de fogos florestais e o facto de que os animais que não conseguiam comer ficavam “cozinhados” trouxe uma nova realidade aos nossos antepassados. Habituados a comer carne crua, gostaram muito mais do sabor da mesma cozinhada. O desafio estava lançado. Passariam a comer sempre carne cozinhada e o processo seria incendiar florestas. Foram organizados grupos de pesquisa de fogos, investigou-se como ativar e como controlar os mesmos, trouxeram-se especialistas de todo o mundo para garantir as melhores condições atmosféricas e de vento, de modo a não apagar o fogo. Deram-se cursos a incendiários e acentuou-se a pesquisa em animais, para garantir que o número destes não baixava, mas que estavam a reproduzir-se. Assim nunca faltaria comida. Para não faltarem florestas, elaboraram-se comités de reflorestação. Criou-se toda uma estrutura gigantesca em torno deste processo.
Houve então alguém que se lembrou que o processo seria mais fácil se os homens se limitassem a caçar o animal que pretendiam e cozinhassem apenas esse. Achou a sua ideia tão fantástica que foi falar ao Presidente. Este ficou indignado!!! Como podia ser algo tão simples assim? Achava esta pessoa que toda esta estrutura teria sido montada em vão? Tantas pessoas, especialistas, investigadores, sistemas e processos criados sem sentido? E nunca ninguém se teria apercebido de nada?
E mesmo que o processo fosse só esse, o que fazer a todo este conjunto de pessoas que entretanto tinham sido recrutadas, treinadas para as suas determinadas funções? Despedi-los a todos? E fariam o quê?
Para estas perguntas, o nosso homem não tinha respostas… e resolveu seguir o conselho do Presidente… não dizer a ninguém a ideia que tinha tido, sob pena de ficar sem emprego ou algo mais valioso!
Esta pequena fábula serve apenas para nos fazer pensar. Quantos de nós temos os nossos business plans complicados de mais? Ou assentes em verdades que nunca experimentámos verificar? Que estrutura montámos por causa dessas verdades?
O segredo é saber o que vou fazer e como!
Trabalhamos com empresas de todas as áreas e de todas as dimensões apoiando na criação de planeamento estratégico. Verificamos primeiro se está claro o que a empresa tem como função, quais as suas metas e depois como o irá fazer, como iremos medir o seu sucesso, e posteriormente, com quem.
Garantimos que:
- O plano esteja, de facto, na base das estratégias utilizadas;
- Que o plano é seguido de forma rigorosa e atualizado trimestralmente;
- A empresa conhece o mercado, a concorrência e a si mesma. O caminho está alinhado e orientado para o mesmo sentido;
- As várias pessoas da empresa entendem o seu papel no plano comum.
Ajude-nos a melhorar! Deixe-nos por favor o seu contributo para o tema.