Qual será o mais fiável? Acredita na tecnologia ou na ordem do universo?
Seja de um modo ou de outro, sem planeamento, dificilmente chegará a algum lado.
Então porque insiste tanta gente em avançar por caminhos totalmente desconhecidos sem qualquer tipo de plano, de mapa ou de estratégia?
E outros existem que, com planos feitos, teimam em seguir caminhos diferentes ou então teimosamente mantêm a rota quando todas as indicações apontam no sentido de rever o plano e alinhar.
Um bom plano não é difícil, nem tem de ser complexo ao ponto de se tornar imutável. Tem de ocorrer de um modo natural como muitas das decisões que tomamos na nossa vida.
Quer um exemplo?
Vamos pensar que quer ir de férias. Primeiro tem de definir o porquê dessas férias, podem ser de relax, de fuga à rotina, para ter espaço para namorar, para diversão pura, para estar com amigos ou família e até, em alguns casos, para estar longe deles.
Depois disso, pensamos sempre como será no final, e como nos iremos sentir depois dessas férias. Seguidamente, temos o momento brainstorming, pois é necessário pensar no local, no orçamento, nas condições meteorológicas, entre outros fatores.
Uma vez definido o plano, vem a parte simpática da organização das férias, mala, vistos, passaportes, vacinas e outros produtos necessários.
O processo termina com o regresso e a partilha do que aconteceu e como seria bom lá voltar, pensando invariavelmente… e aonde vamos nas próximas férias?
O planear numa empresa pode ser tão simples quanto estes passos.
Definir os objetivos
As crianças pequenas fazem-no constantemente e nós esquecemo-nos de o fazer. Porquê? Qual o objetivo desta ação? Do nosso marketing? Porque mantemos as coisas como estão?
Temos de questionar o modo como fazemos o que fazemos. Desta forma, motivamos a equipa a pensar “fora da caixa” e a rever ações e projetos.
Porquê apostar neste produto?
Porque precisamos de sistemas?
Será que a equipa entende o objetivo deste plano?
A visão do resultado
Dizia Einstein que a imaginação tem muito mais peso que o conhecimento, e o poder da visão é enorme.
Os empresários têm medo de sonhar, de visualizar a vida da sua empresa, o caminho ambicioso que pretendem seguir. Não confundam Visão com Ambição e esta última com Ganância.
Ter uma meta, um objetivo, faz-nos pensar imediatamente em como o atingir, aumentando o número de ideias e possíveis soluções.
Brainstorming
A partilha das ideias é ainda mais poderosa que a capacidade de as ter. Já sabemos o que queríamos que acontecesse e o porquê… vamos para a parte de como o fazer.
Uma boa sessão de brainstorming começa por estabelecer as regras. Este brainstorming pode ser feito sozinho ou acompanhado, desde que não se julguem, avaliem ou critiquem as ideias que cada um partilha. Nesta fase também não é possível quantificar ou qualificar nenhuma das ideias.
Organização
Está na altura de ordenar as ideias tendo em conta um ou mais critérios, mas avaliando o grau de importância de cada uma, a prioridade, a maior ou menor facilidade de execução, entre outros detalhes.
Próximas ações
Nesta fase, a alocação de recursos físicos e económicos é decisiva para o sucesso de cada ação que se pretenda implementar.
O ideal será montar as estratégias como peças Lego, umas a seguir às outras, pensando sempre no final qual a peça que vem a seguir!
Se estes 5 passos parecem fáceis, porque não começar desde já a segui-los?
O que o impede de adaptar a forma de brainstorming na sua empresa a uma nova realidade de mercado?

Desde 2006 que atua nas áreas de Business e Executive Coaching, tendo sido uma das primeiras pessoas em Portugal a obter certificação da ActionCOACH.
Desde 2007 que na Ideias e Desafios é a Partner responsável pela área de Business Coaching, liderando uma vasta equipa especializada nesta vertente.
Para melhor apoiar as empresas, conta com uma experiência de quase uma década numa multinacional, em cargos comerciais e chefia de equipas, completada com Formação na Universidade Católica Portuguesa em Empreendedorismo e Gestão da Inovação. É apaixonada pela leitura de livros de “marketing”, gestão e motivação pessoal, tendo ainda participado em ações de formação com personalidades como Jay Levinson, Anthony Robbins, Jake Canfield e Jeffrey Guitomer.
Os programas de Coaching e Formação que lidera apoiam a performance das empresas e das equipas, permitindo alcançar metas mais ousadas em menor tempo, aumentando a dinâmica pessoal de cada colaborador e envolvendo e alinhando a equipa na estratégia global da empresa. Nestes 13 anos de atividade foram muitas as empresas e projetos que apoiou na sua caminhada face ao sucesso.
O gosto por ajudar, motivar e fazer com que as empresas atinjam as suas metas são a sua força motriz, sendo que em todo este processo sente que recebe, por vezes, mais do que dá.
Tem a convicção de que todos somos capazes de feitos fantásticos e de que temos de desafiar o pré-estabelecido constantemente, se queremos crescer e sermos mais.
O seu objetivo de vida é: “Levar as pessoas a atingirem o seu mais elevado potencial pessoal e profissional, tornando-se pessoas melhores!”