Durante muitas semanas temos falado de coaching. Nas suas variadas vertentes, ações e intervenientes no processo, envolvência e resultados esperados.
No entanto, surge ainda a questão:
Mas estamos a “treinar” quem e o quê?
Como se encaixa nas empresas o conceito de treinador?
Desde sempre o conceito de coaching esteve presente nas empresas, principalmente a partir de 1960/70, altura em que os responsáveis das empresas desenvolveram um acompanhamento mais exaustivo aos seus trabalhadores no sentido de aumentarem a produtividade, eficácia e o desenvolvimento de competências. Com o passar dos anos, os modelos foram sendo afinados e muitos dos coaches passaram a ser externos às empresas.
A visão de alguém de fora é menos emocional, com menos vícios, mais inquisitiva e mais generalista.
No fundo, o que fazemos é WALK THE TALK!
Não somos especialistas, mas generalistas, apenas fazemos questões e ajudamos a perceber porque não funciona e como poderia vir a funcionar. Através do poder das perguntas e de procurar caminhos novos, atuamos como catalisadores de mudança. Quando as empresas e as equipas definem a posição inicial e a final, ou como gostariam de estar no futuro, não tenho dúvidas de que muitas lá chegarão. A nossa prioridade principal é fazer com que cheguem lá mais depressa.
Resta a questão fundamental: “como o fazer”.
Eis alguns exemplos onde um coach pode ajudar a fazer a diferença:
Gostava que a sua equipa fosse mais unida, mas não sabe como…
- Já experimentou um evento simples mas motivador?
- Eles sabem quais são os objetivos da empresa e partilham essa visão?
- Que tal criar maneiras de “obrigá-los” a trabalharem juntos?
Trabalhamos com equipas e responsáveis das mesmas, no sentido de criar uma cultura de partilha de meta. Muitas empresas têm metas definidas, mas esquecem-se das metas pessoais. Atuamos como facilitadores de reuniões, onde os objetivos são traçados, são definidos os responsáveis pelas ações e são encontradas as métricas para avaliar o sucesso.
Sente-se sozinho…
- Já pensou que os empresários em Portugal têm medo do insucesso?
- Mas ainda têm mais receio das consequências do sucesso?
- Sente-se a remar contra a maré?
A comunidade empresarial em Portugal está sozinha, e mesmo existindo várias associações de empresários, há ainda um estigma muito grande em relação a ter insucesso. Também há quase vergonha em se ter um sucesso acima da média!
É a mentalidade que temos, mas acreditamos que uma das metas da humanidade é ser abundante. E podemos sê-lo em ideias, pensamentos, apoios, riqueza, amigos…
Como disse Nelson Mandela no seu famoso discurso, “quem sou eu para ser brilhante… e quem sou eu para não o ser?”.
Tem medo de arriscar…
- Porque já experimentou e não correu bem?
- Porque o mercado está diferente?
- Porque não sabe como controlar as ações de marketing que implementar?
O arriscar não tem de ser em larga escala e desde que os mecanismos para testar e medir estejam implementados, o risco é menor. Ainda há a palavra “custo” associada aos investimentos em marketing, formação, apoio, recrutamento, coaching, entre outros. Se não forem traçados objetivos e medido o seu sucesso, então são, efetivamente, custos.

Desde 2006 que atua nas áreas de Business e Executive Coaching, tendo sido uma das primeiras pessoas em Portugal a obter certificação da ActionCOACH.
Desde 2007 que na Ideias e Desafios é a Partner responsável pela área de Business Coaching, liderando uma vasta equipa especializada nesta vertente.
Para melhor apoiar as empresas, conta com uma experiência de quase uma década numa multinacional, em cargos comerciais e chefia de equipas, completada com Formação na Universidade Católica Portuguesa em Empreendedorismo e Gestão da Inovação. É apaixonada pela leitura de livros de “marketing”, gestão e motivação pessoal, tendo ainda participado em ações de formação com personalidades como Jay Levinson, Anthony Robbins, Jake Canfield e Jeffrey Guitomer.
Os programas de Coaching e Formação que lidera apoiam a performance das empresas e das equipas, permitindo alcançar metas mais ousadas em menor tempo, aumentando a dinâmica pessoal de cada colaborador e envolvendo e alinhando a equipa na estratégia global da empresa. Nestes 13 anos de atividade foram muitas as empresas e projetos que apoiou na sua caminhada face ao sucesso.
O gosto por ajudar, motivar e fazer com que as empresas atinjam as suas metas são a sua força motriz, sendo que em todo este processo sente que recebe, por vezes, mais do que dá.
Tem a convicção de que todos somos capazes de feitos fantásticos e de que temos de desafiar o pré-estabelecido constantemente, se queremos crescer e sermos mais.
O seu objetivo de vida é: “Levar as pessoas a atingirem o seu mais elevado potencial pessoal e profissional, tornando-se pessoas melhores!”