A avaliação da equipa de modo isento, com resultados práticos, e de carácter construtivo é um dos maiores desafios dos Directores Gerais, Empresários e Responsáveis por equipas.
Estas avaliações podem ser feitas como auto-avaliação, quando se tratam de avaliações de desempenho anual, por parte da equipa, no caso de avaliações 360. São o ponto de partida para a tomada de várias decisões que podem, se mal feitas, comprometer a vida da empresa. Nestas decisões contam as promoções, as passagens a outros cargos ou responsabilidades, entre outras.
Mas o que fazem as empresas com as avaliações dos seus colaboradores?
Será que os indicadores utilizados são os mais correctos?
Como coaches envolvemo-nos muitas vezes com a avaliação dos colaboradores nas empresas. Não só apoiamos a sua criação, como podemos trabalhar em conjunto no seu aperfeiçoamento, mas, acima de tudo, optamos por torná-las, de facto, ferramentas de apoio.
Na parte da Avaliação de Performance trabalhamos em vários campos:
– Criação de avaliações que incluam a capacidade de cumprir e seguir a Visão e Missão da empresa, bem como os Pontos de Cultura da empresa;
– Inclusão de áreas como o desafio ao status quo e fugir do que está estabelecido;
– Criação de planos de carreira adequados ao colaborador, ao seu perfil, desejos pessoais e competências;
– Preparação de cada pessoa para o cargo que irá ter nos 12 meses seguintes, 2 e 5 anos;
– Desenvolvimento de standards de liderança adequados a cada função e a cada pessoa.
No que respeita às avaliações 360, o nome indica que são processos que começam e acabam na mesma pessoa. Podem ser utilizadas em variadas situações:
– Quando alguém tem um cargo de chefia de equipas e é necessário entender até que ponto a equipa está à vontade com o seu responsável, respeita-o como um líder e segue as suas directrizes;
– Quando o colaborador, para além da equipa com que trabalha, deve ser avaliado pelos seus pares – são os que colaboram com ele de modo indirecto e terão de avaliar a sua capacidade de inter-ajuda e trabalho inter-departamental;
– Avaliação dos colaboradores na preparação para aceitar novos desafios dentro da empresa.
Desenhando estes processos de modo simples podemos de igual modo fazer o seu acompanhamento e plano de acção dedicado. Se as avaliações não tiverem um seguimento, são de algum modo inúteis.
A constante melhoria tem de ser atingida entendendo onde estão as lacunas de cada um, criando um plano de acção, e disponibilizando meios para preencher essas falhas e, de modo constante, ir medindo o seu sucesso.

Desde 2006 que atua nas áreas de Business e Executive Coaching, tendo sido uma das primeiras pessoas em Portugal a obter certificação da ActionCOACH.
Desde 2007 que na Ideias e Desafios é a Partner responsável pela área de Business Coaching, liderando uma vasta equipa especializada nesta vertente.
Para melhor apoiar as empresas, conta com uma experiência de quase uma década numa multinacional, em cargos comerciais e chefia de equipas, completada com Formação na Universidade Católica Portuguesa em Empreendedorismo e Gestão da Inovação. É apaixonada pela leitura de livros de “marketing”, gestão e motivação pessoal, tendo ainda participado em ações de formação com personalidades como Jay Levinson, Anthony Robbins, Jake Canfield e Jeffrey Guitomer.
Os programas de Coaching e Formação que lidera apoiam a performance das empresas e das equipas, permitindo alcançar metas mais ousadas em menor tempo, aumentando a dinâmica pessoal de cada colaborador e envolvendo e alinhando a equipa na estratégia global da empresa. Nestes 13 anos de atividade foram muitas as empresas e projetos que apoiou na sua caminhada face ao sucesso.
O gosto por ajudar, motivar e fazer com que as empresas atinjam as suas metas são a sua força motriz, sendo que em todo este processo sente que recebe, por vezes, mais do que dá.
Tem a convicção de que todos somos capazes de feitos fantásticos e de que temos de desafiar o pré-estabelecido constantemente, se queremos crescer e sermos mais.
O seu objetivo de vida é: “Levar as pessoas a atingirem o seu mais elevado potencial pessoal e profissional, tornando-se pessoas melhores!”