Se sente isso é porque nunca teve a experiência de trabalhar com outras empresas!
As redes de networking estão a aproximar os colaboradores das empresas como nunca antes tinha acontecido. Desde grupos de empresas que partilham contactos enquanto se reúnem para uma refeição, a speednetworking a todos os grupos existentes na internet onde podemos gerar contactos e conhecer empresas e realidades interessantes. Locais como o LinkedIn, Instagram, e o Facebook, entre tantos outros.
Mas qual o potencial de trabalharmos em conjunto?
Com muitas das empresas que acompanhamos, fazemo-lo individualmente. Ou seja, criamos um plano de trabalho personalizado e acompanhamos de perto essa empresa, trabalhando com vários níveis da organização nas temáticas consideradas mais urgentes.
Mas como trabalhar em grupo?
Descobrimos que muitas empresas ganham mais se trabalharem em conjunto com outras. A dimensão e potencial da empresa não são fatores limitadores, mas antes potenciadores da estratégia, através da partilha de ideias e conceitos, enriquecimento de contactos, entre outros.
O segredo do sucesso do networking consiste em fazê-lo de modo contínuo, para assim gerar relações de confiança, onde a partilha de contactos acaba por ser uma consequência.
A mais-valia de um grupo de coaching a trabalhar em conjunto é que, para além de se conhecerem responsáveis de outras empresas, abordam-se temas de interesse comum e criam-se planos de trabalho baseados nas necessidades de cada um. Em vez da accountability gerada para com o coach, é gerada para com todos os outros membros do grupo.
Assim, podemos dizer que o trabalho do Grupo terá uma incidência em:
1. Formação
Aproveitar os temas mais quentes da atualidade e dar formação incisiva e concisa nesses temas.
Desde apoio nas vendas e no sucesso da atividade comercial, com criação de planos para cada atividade, passando pelo controlo de crédito e avaliação dos indicadores financeiros, são vários os temas abordados.
A nossa preocupação vai para a estruturação de ações dinâmicas e importantes nesta fase mais conturbada da economia mundial.
2. Cooperação
Em vez de competição… Os empresários em Portugal têm receio da partilha de ideias, mas em simultâneo sentem-se muito isolados, com poucos contactos com quem falar e debater.
Em grupos de 10 a 15 empresas, a partilha é importante e o trabalho é verdadeiramente partilhado.
3. Geração de contactos
Quantas vezes procurou uma empresa que tivesse um produto ou serviço específico e não a encontrou? O nosso próximo cliente ou fornecedor é muitas vezes quem se senta ao nosso lado em ações desta natureza.
4. Responsabilização
As ações de formação são sempre seguidas de trabalhos a serem desenvolvidos na empresa. Há uma componente de criação na formação, mas a implementação terá de ocorrer em cada uma das empresas. Ao trabalhar em grupo, essa responsabilização não é só com o coach, mas com todos os participantes. E assim, o crescimento acontece mais depressa!

Desde 2006 que atua nas áreas de Business e Executive Coaching, tendo sido uma das primeiras pessoas em Portugal a obter certificação da ActionCOACH.
Desde 2007 que na Ideias e Desafios é a Partner responsável pela área de Business Coaching, liderando uma vasta equipa especializada nesta vertente.
Para melhor apoiar as empresas, conta com uma experiência de quase uma década numa multinacional, em cargos comerciais e chefia de equipas, completada com Formação na Universidade Católica Portuguesa em Empreendedorismo e Gestão da Inovação. É apaixonada pela leitura de livros de “marketing”, gestão e motivação pessoal, tendo ainda participado em ações de formação com personalidades como Jay Levinson, Anthony Robbins, Jake Canfield e Jeffrey Guitomer.
Os programas de Coaching e Formação que lidera apoiam a performance das empresas e das equipas, permitindo alcançar metas mais ousadas em menor tempo, aumentando a dinâmica pessoal de cada colaborador e envolvendo e alinhando a equipa na estratégia global da empresa. Nestes 13 anos de atividade foram muitas as empresas e projetos que apoiou na sua caminhada face ao sucesso.
O gosto por ajudar, motivar e fazer com que as empresas atinjam as suas metas são a sua força motriz, sendo que em todo este processo sente que recebe, por vezes, mais do que dá.
Tem a convicção de que todos somos capazes de feitos fantásticos e de que temos de desafiar o pré-estabelecido constantemente, se queremos crescer e sermos mais.
O seu objetivo de vida é: “Levar as pessoas a atingirem o seu mais elevado potencial pessoal e profissional, tornando-se pessoas melhores!”