“Não tenho tempo, dinheiro, pessoas (a massa crítica…), estratégia, competências, experiência, …” – e então?
Entre o fado do coitadinho do não tenho e o empenhar-me em fazer com o que tenho, vai um desafio crescente de gestão de recursos… Será que não é imperativo ver nas restrições as oportunidades e andar para a frente?!
Numa fase em que as escolhas são de menor amplitude e em que parar é perder, é mesmo preciso valorizarmos o que temos e com isso fazermos o nosso melhor.
“Estrategizar” menos é bom…
Tempos houve em que tínhamos estratégias para tudo, modelos de actuação … [ Ler mais... ]