Gerir pessoas é uma tarefa desafiante, que vai muito para além das competências técnicas ou funcionais de cada um.
Nos primeiros processos de recrutamento baseados em testes psicotécnicos, conseguia-se essencialmente aferir do raciocínio matemático e da capacidade lógica para resolver problemas, o quociente de inteligência (QI) dos candidatos. O facto é que, quando este tipo de testes foi lançado, já havia o reconhecimento de que estes apenas permitiriam avaliar parte das competências responsáveis pelo sucesso pessoal e profissional de cada indivíduo.
Actualmente o relacionamento interpessoal assume um papel extremamente crítico nas organizações e, para tal, é particularmente importante a consciencialização … [ Ler mais... ]