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Será que a minha empresa necessita de um Coach?

Data: 03/05/2025 | Autor: Jose Almeida | Tempo estimado de leitura: 4 minute(s)

Uma das coisas que habitualmente os empresários perguntam-me quando falamos de coaching é:

“Mas por que é que a minha empresa necessita de um Coach?”

A pergunta é justa, com tanta informação acerca de coaching em Portugal ninguém sabe para que lado se virar.

Embora existam diversos tipos de coaching no mercado, que podem ir desde o aspeto mais pessoal da questão até ao aspeto mais ligado a temas profissionais, as metodologias de coaching que a Ideias e Desafios utiliza junto dos seus clientes distinguem-se das restantes por diversos fatores.

Para terem uma ideia, um coach nosso passa por um processo de formação bastante alargado, onde são focadas diversas temáticas empresariais e pessoais que visam melhorar o desempenho das empresas nas vertentes principais do negócio.

Podemos estar a falar de estratégia, marketing, finanças, vendas, liderança, gestão de equipas, as áreas onde temos ajudado os nossos clientes são tantas que não chegaria o espaço de que disponho neste artigo.

Temos diversos casos em que, com mudanças aparentemente simples de realizar, conseguimos chegar a 30% e 40% de aumento dos resultados da empresa.

Num dos últimos clientes onde trabalhamos a questão prendia-se com comunicação.

Numa época em que toda a empresa tem de estar alinhada e a rumar no mesmo sentido, existiam dissonâncias gritantes entre o que era comunicado pela gestão de topo e o que era veiculado pelas chefias de 2ª e 3ª linha.

Existia sempre a necessidade de as chefias darem o seu toque.

O problema é que, como diz o ditado, quem conta um conto, acrescenta um ponto.

E quando a informação chegava às bases da empresa já muita coisa se tinha perdido e alterado.

Em tempos desafiantes a mensagem tem ser clara.

Todos temos um sistema de valores e necessidades, aos quais respondemos com maior força do que ao que a empresa nos pede ou diz.

Por exemplo, se estou a pedir aos meus colaboradores que “deem o litro” e que ainda por cima não vamos conseguir pagar horas extras, convém que a mensagem seja clara e que acima de tudo se explique o “porquê”!

Se esse “porquê” não for claro e igual para todos e, acima de tudo, se sofrer distorções, dificilmente se conseguem o alinhamento e o vestir de camisola de todas as pessoas.

Noutro cliente nosso interviemos em aspetos mais operacionais, como, por exemplo, na otimização dos sistemas implementados, de forma a cortar as “gorduras” organizacionais e os desperdícios que existiam.

Com que objetivo?

Bem, numa primeira análise, com o objetivo de tornar a empresa mais sólida e segura.

A ideia era melhorar os seus rácios financeiros, de forma a que se pudesse ter uma posição mais estável junto da banca, com o objetivo de se ir refinanciar a valores mais competitivos.

O segundo objetivo era conseguir libertar recursos financeiros para aumentar a incidência nas vertentes comerciais e de marketing da empresa, com o objetivo de conseguir “captar” cota de mercado à concorrência.

Em épocas desafiantes, quando os outros abrandam, é a altura ideal para se tomar este tipo de atitude. No entanto, era necessário passar pela primeira fase, ou seja, conseguir esses mesmos recursos.

Provavelmente estará a pensar, mas como é que o conseguiram?

No caso em concreto, descendo às bases e dando voz a todos na empresa.

O processo passou por diversas fases. A primeira envolveu a comunicação clara, a toda a empresa e ao mesmo tempo, do que se pretendia e porquê. A segunda envolveu diversos grupos de trabalho multifuncionais, que olharam para todos os processos e sistemas ao pormenor e com o seu know-how viram e assumiram o compromisso de onde é que podiam cortar ou melhorar.

As empresas por vezes são como a nossa casa, vamos acumulando “lixo” e coisas velhas em armários e arrecadações e só as deitamos fora ou mudamos de sítio quando nos começam a incomodar ou necessitamos de mais espaço.

O engraçado nesta estratégia é que não envolveu o despedimento de nenhuma das quase 100 pessoas. A única coisa que se fez foi realocar 3 ou 4 pessoas a funções que antes eram contratadas fora em outsourcing.

No caso, como ficaram livres, era mais eficiente fazê-las novamente dentro da casa, tal como se fazia originalmente.

Poderá pensar:

“Mas eu não consigo isto sozinho na minha empresa.”

Tem toda a razão para o pensar, principalmente em tempos pós pandemia, em que os recursos são escassos.

No entanto, o que verificamos é que quando alguém de fora, que não está mergulhado nos problemas e situações do dia a dia, olha para o seu negócio, consegue muitas vezes ter abordagens e perspetivas diferentes.

Esta semana pare um pouco para pensar: será que preciso de alguém esterno para me dar uma opinião que não esteja contaminada?


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