• Skip to main content
  • Skip to secondary menu
  • Saltar para a barra lateral principal

Ideias e Desafios - Formação de Vendas, Formação Comercial

Maior blog sobre Vendas, Liderança e Negociação

  • Início
  • Quem Somos
    • Porque somos diferentes
    • Testemunhos de clientes
  • O Que Fazemos
    • Formação Comercial
    • Coaching Comercial
    • Coaching Empresarial
    • Coaching Executivo
    • Realização de Palestras
    • ID Talks In Company – Um especialista ao dispor da sua equipa
    • Recrutamento e seleção
  • Formação de Calendário
    • Calendário de Formações
    • Impact.LAB — Formação Avançada em Vendas
    • Engage.LAB – Workshop Avançado em Negociação
    • Drive.LAB – Formação Avançada em Liderança
    • Starter.LAB – Introdução às Vendas
  • Anúncios de emprego
  • Entrar em contato

Qual a importância de Humanizar a sua empresa?

Data: 26/04/2025 | Autor: Maria Vieira | Tempo estimado de leitura: 5 minute(s)

Humanizar a empresa

Durante as últimas décadas acompanhámos uma grande aposta na evolução tecnológica. As máquinas, os robôs, os computadores e os smartphones entraram pelo nosso dia-a-dia dentro. A forma como se trabalha e vive foi adaptada à tecnologia.

Esta rápida e tão grande transformação, que tanto de positivo tem, trouxe também alguns problemas e crises. A “desumanização”, a falta de emoções e de empatia são uma consequência desta era.

Foram criados robôs com inteligência artificial e, para melhor aceitação do público, deram-lhes um “corpo” externo, muito semelhante ao corpo humano. Mas será a Sophia capaz de criar empatia e perceber o que sente o seu interlocutor?

Philip Kotler, o pai do marketing moderno, vem anunciando há já algum tempo: “as empresas devem ver os seus clientes não apenas como potenciais compradores, mas também como seres humanos plenos, com coração, mente e espírito”. Alinhado a essa corrente, surge o chamado marketing H2H (Human to Human), que relembra uma premissa básica: as empresas são feitas de pessoas e para pessoas. É um marketing remodelado, em que a preocupação e a atenção com cada indivíduo, com cada consumidor, com as necessidades e expectativas de cada um, estão na base da actuação. Os clientes deixam de ser vistos como números e passam a ser vistos como Pessoas!

Assim, a segmentação usada até agora, do tipo B2B e B2C perdem a sua força, visto que, mesmo no segmento empresarial, os compradores (pessoas) compram aos vendedores (pessoas) que representam as empresas.

O H2H traz-nos uma nova forma de pensar e agir. Tem uma abordagem com um foco especial em cada cliente e na real satisfação das suas necessidades. Pretende optimizar a experiência de compra e criar um relacionamento de longo prazo, baseado na confiança.

Houve efectivamente um desgaste do marketing de consumo, sendo a preocupação actual humanizar as experiências, adaptando-as a cada consumidor. Um exemplo disso é o que a Altice está a prometer: “humanizar a experiência da televisão”, sob o mote “A televisão da Meo está mais humana”.

Mais do que oferecer produtos, é oferecer diferenciais de mercado, personalização e atendimento de excelência.

Maior selectividade

O bombardeamento contínuo de informações que nos atinge diariamente faz com que criemos mecanismos de defesa para filtrar essas informações. Isto acontece também com as acções de marketing a que estamos sujeitos e, por esse motivo, o marketing H2H deve estar alinhado com o público a quem se destina, solucionando as suas necessidades e expectativas.

Procurar conhecer melhor os seus clientes e abordá-los de forma personalizada faz toda a diferença. Isto aplica-se tanto no contacto pessoal, venda directa, como nas campanhas de marketing que a empresa faz.

Os seus clientes são demasiado heterogéneos para os abordarmos com apenas uma estratégia comercial. É fundamental dividi-los por motivações de compra e necessidades.

A segmentação correcta de clientes permite que as empresas optimizem os seus orçamentos e aproveitem ao máximo, atingindo os consumidores ideais para o produto que é anunciado, sem desperdiçar orçamento com pessoas que provavelmente nunca se tornarão clientes.

Ligações emocionais

É comum vermos as empresas criarem campanhas gigantescas de marketing e publicidade, sem se preocuparem com a principal questão que faz com que as pessoas optem por uma marca ou outra: a emoção. A humanização das marcas nada mais é do que torná-las mais emocionais, mais próximas das pessoas. Para isso, aproveitar todos os canais possíveis de comunicação, assim como estimular uma cultura de valorização das pessoas na própria empresa, é a medida mais acertada para transformar uma marca padrão numa marca de sucesso.

Personalização

O marketing H2H é reflexo da cultura da organização, portanto, antes de investir em comunicação, é preciso transformar conceitos internos, como os valores da empresa. Ao consciencializar os colaboradores sobre a importância de um atendimento mais personalizado, a empresa já estará a investir em marketing H2H, pois a comunicação de uma empresa também é reflexo dos comportamentos dos seus elementos.

Além disso, é preciso acima de tudo que a marca se foque na personalização. Quanto maior for o nível de personalização de qualquer acção de Marketing, melhores serão os resultados. As mensagens devem ser direccionadas às necessidades e ao historial de cada cliente.

É necessário perceber que o perfil do consumidor mudou e que hoje ele prefere não só um produto personalizado, mas também um atendimento compatível com o mesmo. Quando isso acontece, uma das consequências é a fidelização do cliente.

4 dicas simples para tornar a sua empresa mais Humana

1) Descomplique a linguagem utilizada na sua empresa – a comunicação deve ser simples e feita a pensar na facilidade de compreensão.

2) Personalize o atendimento – os clientes querem sentir-se valorizados e apoiados. Estude o perfil dos clientes e elabore estratégias específicas.

3) Relacione-se com o cliente – no ambiente H2H, a sua empresa precisa de ser social e sociável. Substitua o “bom atendimento” pela construção de relacionamentos

4) Monitorize constantemente o nível de satisfação dos seus clientes – isto vai ajudá-lo a perceber o que os seus clientes pensam da sua empresa e a poder melhorar de forma constante, indo cada vez mais ao encontro dos seus desejos.

Se antes havia uma grande valorização do high tech, das inovações tecnológicas, hoje é a high touchque faz a diferenciação das empresas. Um toque humano que prima por relacionamentos melhores com os seus clientes!

Artigos Relacionados:

Prospeção Comercial, Prospeção de Vendas, Prospeção, Angariar ClientesO Pequeno Livro da Prospeção Comercial feedback, dar feedback, receber feedback, avaliação de desempenhoO pequeno livro sobre feedback Coragem para liderar, Liderança, LiderançaA Coragem para Liderar: Superando Desafios e Inspirando Outros fecho da venda, negociação, negociarPequeno livro sobre “Fechar o negócio: segredos para uma negociação bem sucedida”. Objeções de venda, lidar com objeções, objeção de preçoLidar com Objeções de Vendas com Confiança: Lições de quem já por lá passou

Interações do Leitor

Deixe um comentário Cancelar resposta

Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Sidebar primária

Pesquisar

Recursos Gratuitos

  • ! Todos os Recursos (953)
  • Artigos áudio (MP3) (1)
  • Coaching Empresarial (48)
  • Economia Comportamental (7)
  • Estratégia e Gestão (293)
  • Latest News (2)
  • Liderança e Coaching (358)
  • Liderança Intrapessoal (136)
  • Livros Gratuitos (12)
  • Palestras ao Vivo (16)
  • Recent Work (1)
  • Vendas e Negociação (325)
  • Vídeos de Formação (23)

Oferta de Livro de Vendas

Livro de Vendas Gratuito Quer receber o novo livro A Nova Arte de Vender de José de Almeida?
Subscreva a nossa newsletter e receba de imediato o seu livro!

[ Obter Livro | Remover Email ]

Podcast

Siga-nos também em:

  • Email
  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Medium
  • Phone
  • Twitter
  • WhatsApp
  • YouTube

Copyright: Ideias e Desafios © 2025 · Todos os direitos reservados. Não é permitida a utilização dos conteúdos sem autorização expressa.