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TeamBuilding: Aprende-se a brincar?

Data: 07/06/2025 | Autor: Maria Vieira | Tempo estimado de leitura: 4 minute(s)

TeambuildingNão estamos a falar de crianças, nem de nenhuma modalidade recente de desenvolvimento cognitivo dos mais novos, estamos mesmo a falar de adultos, de equipas e de empresas.

No rescaldo de mais um destes eventos, vejo como são importantes estes momentos de partilha, de envolvimento dos líderes, de “serious fun”, como costumamos dizer, para aprender, promover o espírito de equipa, para aferir como se reage aos problemas e às dificuldades.

Nós, que promovemos este tipo de aprendizagem, temos a noção de que, mais importante do que os jogos ou as dinâmicas criadas, é importante a exploração que fazemos desses jogos e dinâmicas e as “âncoras emocionais” que cada participante leva e aplica no seu dia-a-dia.

Para o sucesso deste tipo de eventos temos, no entanto, de perceber um conjunto de passos, de envolver as pessoas e de preparar a acção para que o sucesso seja um garante.

Objectivos da Acção

O projecto tem de ter um ou mais objectivos. Identificar as metas que se pretende atingir com a acção é importante para adequar os jogos.

Perguntamos sempre nestas ocasiões o que se pretende identificar, melhorar, explorar ou rever com esta acção e com a equipa. Procuramos âncoras positivas a criar, jogos que poderão trazer ao de cima o melhor de cada um, e procuramos sempre envolvê-los de um outro modo.

Um outro factor importante é saber que situações graves existem na empresa, tais como reestruturações recentes, colaboradores que enfrentam problemas pessoais, equipas que se estão a alinhar, novas aquisições ou outras, e que podem condicionar o sucesso e o empenho dos colaboradores no trabalho de equipa.

Envolvimento dos Líderes

É fundamental e é um ponto em que não cedemos!
Sem a presença dos responsáveis das equipas e da empresa não faz qualquer sentido a exploração de alguns dos temas.

Se os responsáveis se tornam participantes activos nas acções, mostram que também são parte integrante da equipa e “iguais” de alguma forma.

E, após a acção, quando avançamos para a exploração do que foi observado em cada dinâmica, os quadros superiores são apenas participantes, e assim os restantes colaboradores abrem-se de uma outra forma, os receios são dissipados e a sessão é muito mais rica, sem filtros e sem medo de alguma consequência que possa surgir.

Exploração dos jogos

Se o objectivo da sessão de teambuilding for apenas diversão, não é tão importante ou necessário. Mas quando os jogos têm como objectivo serem formativos e por vezes funcionarem como uma forma de corrigir certas questões na empresa, é importante envolver os participantes numa acção exploratória dos temas, senão apenas se irão divertir sem perceber como aquela acção os pode ajudar no dia-a-dia da empresa.

O chamado debriefing consiste na exploração dos jogos que foram realizados, mas através de questões poderosas e trabalho em equipa que permita fazer a correspondência entre o que aconteceu na acção e o dia-a-dia da empresa.

O facto de essa exploração ser realizada pelas equipas tem o objectivo de serem eles mesmos a reflectir sobre o que se passou de bom e de mau, e a fazer a equivalência entre o que aconteceu e o que se passa no trabalho habitual na empresa.

Os comportamentos observados no jogo são muitas vezes os mesmos que acontecem na empresa, e se forem os elementos da equipa a explorar e a retirar as conclusões do que se fez e de como esses comportamentos podem ser eliminados, melhorados ou potenciados na empresa, acabam por ter outra responsabilização durante o processo de melhoria.

Para além disso, ficam com ideias e sugestões para a equipa e, no fundo, têm uma formação na qual foram parte activa e integrante do processo. Dessa forma, o ónus do que se pode fazer de seguida é DELES e não de alguém que disse qual o caminho a seguir. As decisões foram deles, as conclusões são aquelas a que eles próprios chegaram em equipa e os passos futuros também são deles.

E sob um sol abrasador como o de ontem, uma equipa reforçou os laços que tinha, percebeu que dentro da empresa cada um tem um papel fundamental no desenvolvimento do negócio e na ligação com os clientes, e que os inimigos são a concorrência e a conjuntura e não a equipa de cada um dos outros departamentos.

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