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Ainda acha que falar de Felicidade Organizacional é uma mariquice?

Data: 28/04/2025 | Autor: Anabela Conde | Tempo estimado de leitura: 5 minute(s)

A Cultura Organizacional é a identidade da Empresa, por isso é determinante ter a capacidade de nutrir uma cultura empresarial extraordinária.

De outra forma jamais teremos colaboradores embaixadores da empresa, colaboradores relativamente aos quais tenhamos a certeza que o que referem sobre a Organização numa conversa de café, com parceiros ou até com os clientes é seguramente aquilo que gostaríamos de ouvir…

Engagement

Perante a complexidade do mundo atual, a falta de cuidado em envolver as Equipas resulta num deficit de ownership e motivação, e a probabilidade de os resultados encolherem é muita…

Criar uma ligação emocional do colaborador à empresa não é simples, mas é imprescindível para que o trabalho tenha significado, sobretudo para as gerações mais novas.

Nesse sentido, importa criar uma envolvência enriquecedora e tornar claro para todos o mesmo Propósito. Não basta a cultura estar enraizada na gestão de topo, esta tem que estar bem patente nos perfis mais juniores da equipa. 

Há que dar voz às Pessoas, permitir que contribuam com ideias, que participem de diversos grupos de trabalho, que recebam ou façam mentoring aos colegas… há que saber escutar cada um e partilhar a informação crítica.

Sem sentido de pertença, não se promove compromisso nem se desenvolvem a responsabilidade e a autonomia desejáveis transversalmente à Organização.

Balancear a vida profissional e pessoal

Muito recentemente, num evento de Recursos Humanos, alguém dizia de forma muito interessante que devemos ajudar as equipas a ter uma vida social.

Talvez ainda tenhamos Líderes (ou Chefes…) a pensar que o que os empregados fazem para além do horário de trabalho pouco lhes importa, já que são pagos para fazer o seu trabalho e enquanto o trabalho não estiver pronto têm que lá estar e trabalhar…

Os nossos Colaboradores funcionam como todos nós, só dão tudo se estiverem de “copo motivacional” cheio. Horas infindáveis na empresa, à secretária, ao telefone ou em reuniões sucessivas, não são sinónimo de produtividade ou de melhores ideias.

Longe vão os tempos do Taylorismo, em que todos se formatavam igualmente… até porque atualmente temos 4 gerações em simultâneo no mercado de trabalho, com aspirações e formas de funcionar totalmente distintas!

Quanto mais ricas forem as experiências e as vivências das Equipas, melhor será o aporte de cada um, e por isso é que se torna tão importante respeitar o work life balance individual.

Também não tenho dúvidas que queremos todos gerir resultados em vez de horários.  Nesse sentido, o segredo está em desafiar cada elemento da equipa a ser mais produtivo num menor espaço de tempo.

Se isso passar por permitir que trabalhem dois dias por semana de casa ou que tirem duas horas à sexta-feira à tarde para irem fazer voluntariado, o que nos impede?! Se tal não prejudicar ninguém e os resultados do negócio aparecerem, pode ser muito interessante…

Há imensas técnicas de remuneração criativa deste tipo, que podemos eleger para a compensação do desempenho.

Viver os valores

As empresas são tão mais genuínas quanto empreenderem uma gestão baseada em valores fundamentais.

Se é fácil e simples, não… falamos de valores intangíveis que devem guiar as decisões da Gestão.

Promover uma gestão baseada nos valores implica assegurar a congruência de comportamentos entre o que se proclama e o que se faz, do líder a cada colaborador. Implica transparência e criar relações de proximidade que, em termos relacionais, esbatam os níveis hierárquicos.

Quando anunciamos uma redução de custos e pedimos um esforço adicional a todos os colaboradores da empresa, talvez não seja a melhor altura para renovar a frota automóvel dos Diretores… Quando reduzimos ordenados, não precisamos de fazer questão de mostrar as fotos das férias no Dubai…

Criar uma cultura H2H (human-to-human) só é possível se gostarmos das nossas Pessoas, se fizermos questão de tornar a nossa Empresa numa das melhores para trabalhar.

Importa introduzir novidades no relacionamento com as Equipas, criar espaços de lazer, proporcionar momentos informais. Há uns anos atrás começámos a ver iniciativas de teambuilding, zonas com consolas de jogos, iniciativas de distribuir fruta, muitos continuaram com mesas de matraquilhos, massagens aos colaboradores, aulas de idiomas, copas “topo de gama”, etc.

Faz sentido disponibilizar o que a Equipa valorizar… Parece que hoje quem não mima os colaboradores com este tipo de iniciativas ficou na pré-história!

O que importa é circular nos corredores e sentir as Pessoas, querer estar com elas nos pequenos breaks que o trabalho nos permite, só assim faz sentido falar de uma cultura de proximidade.

Otimismo

E, já agora, que tenhamos a capacidade de tornar o ambiente divertido. Em todos os domínios, parece que rir continua a ser o melhor remédio… O trabalho e o dia a dia já são suficientemente desafiantes para estarmos rodeados de pessoas de cara pendurada!

Ser otimista é ser positivo e ter a sabedoria de encontrar o bom de cada situação. E é tão desejável que todos na equipa se alinhem neste sentido.

Talvez por isso tenhamos deixado de falar tanto de Motivação e estejamos a constatar que esta deu lugar à Felicidade Organizacional.

A Felicidade Organizacional é, aliás um parâmetro que já está a ser medido por muitas empresas, enquanto dimensão da Avaliação 360.

Vamos fazer por ter Equipas e Colaboradores mais felizes e realizados? Vai ver que os resultados diferenciadores aparecem!

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