Vivemos um período em que a sociedade se interroga se as camadas mais jovens perderam inteligência emocional.
Facto é que nos preocupamos porque as gerações mais novas (e não só) ganham uma dependência crescente dos meios tecnológicos, ficam horas a fio em frente do computador e dos tablets, procuram constantemente os mais recentes smartphones e wearables, estão permanentemente conectados nas mais diversas redes sociais, em detrimento da comunicação verbal e do diálogo, em casa ou nos estabelecimentos de ensino, com a família ou com os amigos.
E nas nossas empresas, será que já nos deixámos contagiar?
High Tech ou High Touch?
Por um lado, apostamos pela tecnologia, para agilizar processos internos, reduzir o time-to-market, inovar e estarmos na vanguarda, para comunicar constantemente. E fazemo-lo a uma velocidade vertiginosa…
Por outro lado, sabemos que queremos exceder expectativas, colocar as nossas prioridades na prestação de um serviço inspirador e exigir mais … [ Ler mais... ]