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Ideias e Desafios - Formação de Vendas, Formação Comercial

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Para grandes dores, grandes remédios…

Data: 21/07/2025 | Autor: Anabela Conde | Estimated reading time: 14 minute(s)

Estimated reading time: 14 minute(s)

Sejam dores decrescimentos ou da falta dele, muitos são os desafios comuns a diversasorganizações, independentemente da sua dimensão ou estádio de crescimento. Porisso, hoje resolvemos falar dos mais transversais e partilhar algumasestratégias de sucesso para os obviar.

É que paragrandes dores, grandes remédios!

Da falta de motivação à Felicidade empresarial

Começamos pela Equipa. Manter uma equipa feliz e motivada ao longo do ano, anos a fio, não é simples…

A verdade é que colaboradores felizes criam um clima de trabalho salutar e contribuem de forma diferenciadora para os resultados da empresa, isso é inquestionável.

Muito recentemente, no 1º Lisbon Business Summit, falava-se disto mesmo, de medir a felicidade das organizações. Será que na sua empresa tem um barómetro de Felicidade?

Longe vão os tempos em que achávamos que tornar a nossa empresa no melhor local para trabalhar era uma mariquice, hoje sabemos que é uma preocupação central tanto dos Recursos Humanos como de cada Líder de Equipa.

Não existe nem uma fórmula de felicidade nem o tal barómetro para a medir, porque cada equipa tem drivers diferentes. Mas importa que o propósito esteja claro, que cada um tenha oportunidades de crescimento mapeadas num plano de desenvolvimento individual e que haja reconhecimento com significado, para haver sentido de pertença e maximização do compromisso.

Do cliente que contesta o preço ao valor percebido do produto

E quando olhamos para fora? Será que são os clientes que nos cansam? Bom, sem clientes estaremos de acordo em que não precisamos da empresa… por isso também é nossa missão fazer felizes os clientes externos!

A satisfação do cliente, o responder atempadamente às reclamações, o resolver problemas e até exceder expetativas, a fidelização são preocupações de qualquer empresa.

Há, contudo, uma questão que em muitas organizações continua a ser uma dor de cabeça… Será que na sua empresa os clientes também questionam o preço ou pedem desconto? Será que tentam renegociar quantidades ou prazos de pagamento? Creio que estamos perante uma questão de mercado, eventualmente mais típica de alguns setores…

Mas é importante perceber se se trata de uma questão de perceção de valor? Enquanto o cliente não reconhecer o valor adequado do produto estará concentrado no preço e, aí sim, corremos o risco que seja caro…

Muitas vezes estamos tão apaixonados pelo nosso produto ou solução que nos distraímos de investir em explicar ao cliente em que medida é que cobrimos as suas necessidades e obviamos problemas anteriores que tenham tido.

O foco no cliente implica sair do guião habitual de venda e calçar o sapato do cliente. O produto deixará de ser caro se ajudarmos a comprar em vez de procurarmos vender, se tornarmos claro que responde na íntegra ao que o Cliente precisa.

Do excesso de trabalho aos Resultados

Quando olhamos para o dia a dia, apesar de todo o trabalho, porque será que em tantas vezes os resultados não chegam? Conseguimos medir a eficiência operacional com os indicadores que temos definidos?

Em muitas empresas a maior parte das tarefas, pelo menos as críticas, estão assentes em poucas pessoas, como um esforço operacional desmedido destas.

Muitas vezes é importante desafiar e responsabilizar mais, ajudar outros elementos da equipa a crescer, para que também estes não sejam dispensáveis. E isso implica aumentar os níveis de confiança e fazer nascer lideranças intermédias, para que se implementem adequadamente os procedimentos instituídos, se optimizem os processos de negócio e se possa distribuir eficazmente o trabalho por toda a equipa.

Enquanto não conseguirmos largar o apagar fogo sistemático, não teremos a capacidade de sair dos problemas actuais para pensar as soluções futuras.

A estratégia da empresa não é uma filosofia fora de moda… é determinante arregaçar as mangas e agir sobre o presente, mas não é menos determinante estarmos de olhos postos no futuro e prepará-lo.

Quando a equipa não cresce, acabamos sempre a ter as pessoas que exercem funções de maior responsabilidade a agir num nível demasiado operacional e menos estratégico. E se não forem eles a pensar o futuro da empresa, muito provavelmente ninguém pensará…

Do apertar o cinto à Sustentabilidade?

Por último, falemos do impacto dos constrangimentos sucessivos…

Há quanto tempo estamos em modo de contenção de custos em FSE, de Pessoal, etc? Chegar ou manter a sustentabilidade no tempo sem investimento será difícil…

Obviamente que é determinante seguir os resultados do negócio e que eles estejam em linha com os objetivos definidos. Não é menos interessante chegar ao patamar de resultados líquidos a que nos propusemos…

Agora, qual é o preço de alguns destes resultados?

Teremos de concluir que resultados operacionais sistematicamente interessantes resultam numa posição de conforto agradável, contudo não nos podemos distrair de que a boa sorte se faz de percorrer caminhos diferentes, de antecipar outras necessidades no mercado e de chegar lá primeiro que a concorrência.

Não há sustentabilidade sem Inovação… E isso implica sabedoria na gestão dos recursos, por isso o melhor remédio é desenvolver Talentos e fazer crescer as competências de futuro na nossa Equipa!

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